19.6.09
Uma coisa é certa: o Governo de Jesus Sócrates não pára de fazer milagres!
Desta vez o milagre não é o milagre em si, mas a repetição consecutiva de um milagre anterior.
Confuso? Eu explico.
Em anos anteriores, o Governo conseguiu iverter a tendência das avaliações a português e matemática terem resultados negativos.
Ora o grande milagre é o facto de o Governo ter conseguido este ano, de novo, subir as capacidades matemáticas e de compreensão/utilização da lingua portuguesa com fabulosos resultados!
Óbvio que foi mesmo o Governo a trabalhar para que estes resultados aparecessem porque ninguém acredita que um problema tranversal a várias gerações de portugueses se resolva em 3 ou 4 anos.
Está, assim, explicado o milagre!
Desta vez o milagre não é o milagre em si, mas a repetição consecutiva de um milagre anterior.
Confuso? Eu explico.
Em anos anteriores, o Governo conseguiu iverter a tendência das avaliações a português e matemática terem resultados negativos.
Ora o grande milagre é o facto de o Governo ter conseguido este ano, de novo, subir as capacidades matemáticas e de compreensão/utilização da lingua portuguesa com fabulosos resultados!
Óbvio que foi mesmo o Governo a trabalhar para que estes resultados aparecessem porque ninguém acredita que um problema tranversal a várias gerações de portugueses se resolva em 3 ou 4 anos.
Está, assim, explicado o milagre!
17.6.09
Afinal os que mais "ladram" não vão "morder"...
"O CDS-PP confronta hoje o Governo com uma moção de censura destinada a demonstrar “os erros próprios” do Executivo e a “apresentar alternativas”, uma iniciativa que terá chumbo assegurado por parte da maioria socialista.É com “erros de fundo e não com erros de forma” que o CDS-PP vai hoje confrontar José Sócrates, numa moção de censura global às políticas do Governo.
Chumbada à nascença pela maioria PS, a moção terá o voto favorável do PSD e a abstenção do PCP e do Bloco de Esquerda. A moção de censura visa apontar “erros” nas políticas em várias áreas: a aposta em grandes investimentos em vez de nas pequenas e médias empresas; alteração das regras do subsídio de desemprego que penaliza os desempregados; o não aumento das pensões mais baixas; a hostilização dos professores e a não execução das verbas do QREN (fundos comunitários) e do Proder (programa de desenvolvimento rural). “Queremos trazer a censura que os portugueses exprimiram nas urnas e mostrar que o Governo não tem um problema de comunicação”, sublinhou o deputado Mota Soares, vice-presidente da bancada do CDS.
E faz sentido uma moção a escassos meses das legislativas? Para Mota Soares faz. “Queremos que seja uma moção construtiva. Queremos mostrar que podem existir outras medidas que vão directamente ao coração da crise económica e social”, disse o deputado do CDS.
O CDS terá ao seu lado o PSD. Ontem, durante um intervalo da reunião da comissão permanente dos sociais-democratas, o vice-presidente José Aguiar Branco remeteu a posição oficial do partido para hoje, mas um membro da direcção disse ao PÚBLICO que a bancada votará favoravelmente a moção de censura. Na semana passada, refira-se, o dirigente social-democrata e presidente da câmara do Porto Rui Rio admitiu que “dificilmente” o PSD não votaria a favor da moção de censura dos populares. Esta é a segunda moção do CDS nesta legislatura, em que também o PCP e o BE apresentaram iniciativas políticas semelhantes."
"O CDS-PP confronta hoje o Governo com uma moção de censura destinada a demonstrar “os erros próprios” do Executivo e a “apresentar alternativas”, uma iniciativa que terá chumbo assegurado por parte da maioria socialista.É com “erros de fundo e não com erros de forma” que o CDS-PP vai hoje confrontar José Sócrates, numa moção de censura global às políticas do Governo.
Chumbada à nascença pela maioria PS, a moção terá o voto favorável do PSD e a abstenção do PCP e do Bloco de Esquerda. A moção de censura visa apontar “erros” nas políticas em várias áreas: a aposta em grandes investimentos em vez de nas pequenas e médias empresas; alteração das regras do subsídio de desemprego que penaliza os desempregados; o não aumento das pensões mais baixas; a hostilização dos professores e a não execução das verbas do QREN (fundos comunitários) e do Proder (programa de desenvolvimento rural). “Queremos trazer a censura que os portugueses exprimiram nas urnas e mostrar que o Governo não tem um problema de comunicação”, sublinhou o deputado Mota Soares, vice-presidente da bancada do CDS.
E faz sentido uma moção a escassos meses das legislativas? Para Mota Soares faz. “Queremos que seja uma moção construtiva. Queremos mostrar que podem existir outras medidas que vão directamente ao coração da crise económica e social”, disse o deputado do CDS.
O CDS terá ao seu lado o PSD. Ontem, durante um intervalo da reunião da comissão permanente dos sociais-democratas, o vice-presidente José Aguiar Branco remeteu a posição oficial do partido para hoje, mas um membro da direcção disse ao PÚBLICO que a bancada votará favoravelmente a moção de censura. Na semana passada, refira-se, o dirigente social-democrata e presidente da câmara do Porto Rui Rio admitiu que “dificilmente” o PSD não votaria a favor da moção de censura dos populares. Esta é a segunda moção do CDS nesta legislatura, em que também o PCP e o BE apresentaram iniciativas políticas semelhantes."
7.6.09
Se cada voto vale 1/135 do salário mínimo nacional, é só fazer as contas...
PSD - 1127128 votos
PS - 945362 votos
BE - 381791 votos
CDU - 379290 votos
CDS/PP - 297823 votos
MEP - 52924 votos
PCTP/MRPP - 43077 votos
MPT - 23380 votos
MMS - 21647 votos
PH - 16952 votos
PPM - 13775 votos
PNR - 13029 votos
POUS - 5095 votos
PSD - 1127128 votos
PS - 945362 votos
BE - 381791 votos
CDU - 379290 votos
CDS/PP - 297823 votos
MEP - 52924 votos
PCTP/MRPP - 43077 votos
MPT - 23380 votos
MMS - 21647 votos
PH - 16952 votos
PPM - 13775 votos
PNR - 13029 votos
POUS - 5095 votos
4.6.09
Vital Moreira tem trabalhado bem.
Aqui está uma amostra disso e no domingo teremos a prova cabal de que, como disse Honório Novo, o candidato Vital é o maior erro de casting da política portuguesa.
Aqui está uma amostra disso e no domingo teremos a prova cabal de que, como disse Honório Novo, o candidato Vital é o maior erro de casting da política portuguesa.
1.6.09
António Vitorino é, sem dúvida, o homem dos recados do PS.
Ouvi ontem a sua entrevista ao programa "Discurso Directo" (TSF e DN) e percebi duas coisas:
- António Vitorino é um especialista em dizer coisas que estão para o português comum como a palha está para os ruminantes;
- António Vitorino mente tão descarada e naturalmente que chega a assustar.
Ao minuto 27, discorrendo sobre a temática "maiorias absolutas", o ex-comissário europeu diz qualquer coisa do género: "As maiorias absolutas são fenómenos acidentais."
Ora bem, isto é um excelente exemplo de pura palha. Chego a questionar-me se o advogado em causa chegou a pensar um minuto no que disse. É para mim óbvio que as maiorias absolutas podem ser muita coisa, mas acidentais não são com toda a certeza!
A maioria de Cavaco Silva foi acidental? Não.
A maioria de José Sócrates foi acidental? Claro que não.
Mais no final da entrevista, questionado sobre as conversas que mantinha com José Sócrates, perguntaram-lhe se tinha o hábito de falar com Sócrates antes do programa de comentário político na RTP, para articular os discursos.
Vitorino disse candidamente qualquer coisa como isto:
"Em quatro anos e meio falei UMA única vez com José Sócrates antes de um programa porque tinha uma perspectiva sobre a qual ia comentar e queria ouvir a interpretação de Sócrates sobre a mesma questão."
Alguém acredita que em mais de 4 anos de comentário político na TV, este senhor falou apenas UMA ÚNICA VEZ com José Sócrates?!
Podem verificar aqui:
http://tsf.sapo.pt/programas/programa.aspx?content_id=918072&audio_id=1248372
Ouvi ontem a sua entrevista ao programa "Discurso Directo" (TSF e DN) e percebi duas coisas:
- António Vitorino é um especialista em dizer coisas que estão para o português comum como a palha está para os ruminantes;
- António Vitorino mente tão descarada e naturalmente que chega a assustar.
Ao minuto 27, discorrendo sobre a temática "maiorias absolutas", o ex-comissário europeu diz qualquer coisa do género: "As maiorias absolutas são fenómenos acidentais."
Ora bem, isto é um excelente exemplo de pura palha. Chego a questionar-me se o advogado em causa chegou a pensar um minuto no que disse. É para mim óbvio que as maiorias absolutas podem ser muita coisa, mas acidentais não são com toda a certeza!
A maioria de Cavaco Silva foi acidental? Não.
A maioria de José Sócrates foi acidental? Claro que não.
Mais no final da entrevista, questionado sobre as conversas que mantinha com José Sócrates, perguntaram-lhe se tinha o hábito de falar com Sócrates antes do programa de comentário político na RTP, para articular os discursos.
Vitorino disse candidamente qualquer coisa como isto:
"Em quatro anos e meio falei UMA única vez com José Sócrates antes de um programa porque tinha uma perspectiva sobre a qual ia comentar e queria ouvir a interpretação de Sócrates sobre a mesma questão."
Alguém acredita que em mais de 4 anos de comentário político na TV, este senhor falou apenas UMA ÚNICA VEZ com José Sócrates?!
Podem verificar aqui:
http://tsf.sapo.pt/programas/programa.aspx?content_id=918072&audio_id=1248372
